UNAVEM III

COM MENSAGENS RECEBIDAS ( NO FINAL )


RESUMO

Ano/Período

Operação

Efetivo

Descrição

Ago 95 – Jul 97

 

UNAVEM- III

(Angola)

4174

O Brasil contribuiu com um batalhão de infantaria, uma companhia de engenharia, dois postos de saúde avançados, oficiais do Estado-Maior e observadores militares para a Missão de Verificação das Nações Unidas em Angola III (UNAVEM III)
 

United Nations Angola Verification Mission III . 

Terceira Missão de Verificação das Nações Unidas em Angola.

Estabelecida para ajudar o governo de Angola e a UNITA a restabelecer a paz e lograr a reconciliação nacional. Teve por base os Acordos de Paz para Angola, firmados em 31 de maio de 1991, o Protocolo de Lusaka, firmado em 20 de novembro de 1994 e as resoluções do Conselho de Segurança.

De agosto de 1995 a julho de 1997, o Brasil contribuiu com um batalhão de infantaria (800 homens), uma companhia de engenharia (200 homens), dois postos de saúde avançados (40 oficiais de saúde, entre médicos, dentistas, farmacêuticos e auxiliares de saúde) e aproximadamente 40 oficiais do Estado-Maior para a UNAVEM III. Durante todo o período da missão, o Brasil também contribuiu com uma média de 14 observadores militares e 11 observadores policiais. O Brasil chegou a ser o maior contribuinte de tropas para a Missão, que durante quase dois anos foi a maior operação de paz das Nações Unidas. A participação brasileira na UNAVEM III fez com que o Brasil ocupasse, no início de 1996, a posição de quarto maior contribuinte de tropas para operações de paz das Nações Unidas.

UNAVEM III (1995-1997)

Beye e Anstee encaravam a sua missão de forma substancialmente distinta. Para além disso, ao contrário dos Acordos de Bicesse, o Protocolo de Lusaka foi negociado e facilitado pela ONU com o apoio da Troika. Com parcos recursos e um mandato restrito, coube a Anstee a tarefa que os Acordos de Bicesse não tinham enfrentado, nomeadamente restaurar a confiança entre as partes em guerra. Este testemunho foi passado para Beye quando ele substitui Anstee. Ele desenvolveu a sua acção tendo como base as conversações de Abidjan de Maio de 1993, beneficiando de um mandato mais amplo e de recursos mais abundantes. No entanto, ele tinha uma concepção algo errada do processo de construção da confiança ao não apostar em criar oportunidades para que os principais responsáveis da guerra pudessem encontrar pontos de acordo. Ao contrário da sua predecessora que procurava o envolvimento directo das lideranças das duas partes em conflito sempre que surgia um impasse nas negociações, Beye preferia envolver líderes regionais para pressionar e persuadir os protagonistas, e não ser ele próprio a lidar directamente com eles. O fracasso de Beye na criação desta plataforma de entendimento entre as partes tornou-se evidente com a recusa de Savimbi em comparecer à cerimónia de assinatura: "O Sr. Beye decepcionou-me. Não lhe cabia a ele dizer que eu não foi a Lusaka para a assinatura do acordo em 20 de Novembro porque era um 'homem vencido' ou porque não queria ser humilhado. Ele fala demais! Agora, ele quer vir aqui para se reunir comigo. Nesta altura não vale a pena incomodar-se. Eu não quero mais conversas com ele." A trágica morte de Beye num acidente aéreo, em Junho de 1998, findou prematuramente o seu envolvimento no processo de paz angolano.

De acordo com o Protocolo de Lusaka, ambas as partes deveriam concluir o processo eleitoral de 1992, sob supervisão da ONU, com o Representante Especial a presidir à Comissão Conjunta que supervisionaria a implementação do protocolo, inclusive um cessar-fogo, aquartelamento dos soldados da UNITA e desarmamento. A cláusula de partilha de poder era suposto dar garantias à ONU de que ambas as partes teriam a vontade política para restabelecer a paz. Ambas as partes concordaram em obedecer a todas as resoluções anteriores do Conselho de Segurança e estava prevista a formação da UNAVEM III com uma presença de 7.000 Capacetes Azuis (uma força quase dez vezes mais numerosa do que a UNAVEM II em 1992). No entanto, a maioria dos angolanos consideraram a UNAVEM III e sua sucessora mais modesta, a Missão de Observação das Nações Unidas em Angola (MONUA), inúteis e incapazes de lidar com a busca incansável de poder por parte da UNITA ou de impedir as violações dos acordos, inclusive o rearmamento de ambas as partes.

MONUA, UNOA e UNMA (1998-2003)

Ao expirar o mandato da UNAVEM III, em Junho de 1997, foi criada a MONUA, com uma força militar muito reduzida de somente 1.500 homens. A situação militar em Angola, em rápida deterioração, minou os esforços da MONUA para evitar o conflito aberto, e a queda de dois aviões da ONU abatidos pela UNITA, em Dezembro de 1998 e Janeiro de 1999, apressou seu deslizamento para a irrelevância. Tanto o governo quanto a UNITA exigiram a retirada da ONU. As tentativas do sucessor de Beye, Issa Diallo, para retomar o diálogo com Savimbi foram bloqueadas pelo governo, que se recusou a dar-lhe garantias de segurança e ameaçou cortar todos os contactos com ele. Em Fevereiro de 1999, o governo angolano requeriu o encerramento da MONUA e, consequentemente, o escritório do Representante Especial foi transferido de Luanda para Nova Iorque. Permaneceu em Angola o Escritório das Nações Unidas em Angola (UNOA) com 30 pessoas, encarregado de "fazer a ligação com as autoridades políticas e civis a fim de explorar medidas para o restabelecimento da paz". Contudo, Diallo não conseguiu persuadir o governo a negociar porque, desta feita, a balança do conflito pendia para o lado governamental, que estava determinado a prosseguir com a sua política de 'paz-através-da-guerra'. A riqueza em petróleo de Angola reforçou a capacidade do governo em arranjar fundos, de forma que a UNOA se limitou a questões humanitárias e ao reforço da capacidade institucional.

Na sequência do Memorando de Luena de Abril de 2002, a Resolução 1433 do Conselho de Segurança de Agosto de 2002 estabeleceu a Missão das Nações Unidas em Angola (UNMA) em substituição da UNOA. Cabia à UNMA presidir a Comissão Militar Conjunta reinstalada, fornecer 30 observadores militares para monitorizar as áreas de aquartelamento como fiadores do acordo e coordenar os esforços humanitários de todas as outras agências das Nações Unidas.

Os sucessivos fracassos no passado, e o facto que o acordo fora assinado entre um vencedor (o governo) e um derrotado (a UNITA), deteriorou a possibilidade de as Nações Unidas desenpenhar um papel significante. O governo vitorioso foi capaz de restringir o papel da UNMA no período pós-Luena meramente a abençoar o acordo e de ser uma garantia à UNITA da seriedade do seu compromisso com o Protocolo de Lusaka. De facto, as áreas de aquartelamento eram administradas e controladas somente pela UNITA e as FAA, sem a presença dos 30 observadores estipulados pelo Memorando de Luena. Ibrahim Gambari, Sub-Secretário para os Assuntos Africanos, suscitou preocupações na cerimónia oficial de assinatura sobre a validade da lei de amnistia aprovada pela Assembleia Nacional de Angola argumentado que a ONU não reconhece amnistias em casos de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.

Administração de sanções

De 1993 a 1997, a ONU adoptou uma série de sanções contra a UNITA. Entre estas estavam a proibição de aquisição de equipamento militar e produtos petrolíferos (Resolução 864), o bloqueio de viagens ao exterior dos seus funcionários e o fechamento dos seus escritórios no exterior (Resolução 1127), restrições às viagens aéreas e marítimas a zonas da UNITA, o congelamento de contas bancárias da UNITA, e a proibição da exportação directa ou indirecta de diamantes ilegalmente extraídos (Resolução 1173). Foi instituído um Comité de Sanções que se mostrou em grande parte ineficaz face às violações constantes da UNITA e à cumplicidade de muitos países, empresas e negociantes indivíduais. De facto, foi sob a vigência deste regime de sanções que o resultado líquido de vendas de diamantes da UNITA terá atingido cerca de 1,72 biliões de dólares. Os seus funcionários viajavam sem impedimentos, especialmente em África, e continuaram a exprimir-se livremente no mundo exterior através de seus representantes 'oficiosos'.

Logo a seguir à sua nomeação, em 1999, o Presidente do Comité de Sanções, Embaixador Robert Fowler do Canadá, descreveu as sanções contra a UNITA como regras de tráfego que ninguém enforçava : "As pessoas conduziam por onde queriam e estacionavam em qualquer lado. Era um completo desastre". Ele recomendou a formação de um painel de peritos "para registarar violações no tráfico de armas, fornecimentos de combustível e comércio de diamantes, bem como as movimentações financeiras da UNITA no exterior". Em Maio de 1999, o Conselho de Segurança formou dois painéis de peritos para levar a cabo aquelas investigações (Resolução 1237) e Fowler apresentou o resultado de suas pesquisas em Março de 2000. A sua estratégia de identificar e envergonhar uma série de 'violadores de sanções' incluindo países e indivíduos era inédita na história da ONU, provocando enormes tensões com os estados membros acusados de ajudar a UNITA a infringir o regime de sanções. O relatório identificava os funcionários nos governos daqueles países e cinco chefes de estado, uns ainda em funções outros não, como estando pessoalmente implicados na violação das sanções.

O relatório Fowler levou a um aperfeiçoamento do mecanismo de monitorização de sanções e a UNITA afirma que as mesmas contribuíram para sua derrota na última fase da guerra. As sanções foram completamente levantadas apenas no final de 2002.

Desafios humanitários

Para além do seu papel político, a ONU e as suas agências têm trabalhado também em questões humanitárias em Angola. A Unidade de Coordenação de Assistência Humanitária da ONU (UCAH) foi instituída pelo Departamento de Assuntos Humanitários (DAH) em Abril de 1993, para coordenar todas as operações humanitárias da ONU, incluindo naquela época a repatriação de 300.000 refugiados, ajuda para aproximadamente 800.000 pessoas deslocadas internamente, fornecimento de alimentação de emergência e assistência médica, e acomodação para os soldados.

Ao contrário das missões de verificação e fiscalização, e apesar de estar sujeita à mesma autoridade, a UCAH desempenhou um papel positivo na ocasião em que não havia qualquer sinal iminente de cessar-fogo e em que as condições humanitárias estavam em deterioração. Foi bem sucedida em ganhar acesso ao que necessitavam de ajuda, primeiramente em Kuito e Huambo e mais tarde em outras partes do país. O sucesso da UCAH deveu-se ao facto de a sua missão ser puramente humanitária. No entanto, mesmo ela se foi reduzindo lentamente no período do Protocolo de Lusaka, e quando o país regressou à guerra, a UNITA e o governo a recusaram-se a abrir novos corredores humanitários e a garantir a segurança do pessoal da ajuda humanitária. Este facto resultou numa degradação da crise humanitária, que já tinha alcançado níveis catastróficos em meados de 1993. Com o encerramento da UCAH, o organismo sucessor do DAH, o Escritõrio para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), continuou o trabalho em Angola, nomeadamente na coordenação da ajuda a soldados acantonados e às suas famílias, assim como às pessoas deslocadas e retornadas.

Conclusão

As actividades da ONU em Angola estavam comprometidas desde o início. Margaret Anstee observou que: "como a experiência do Cambodja demonstrou, mesmo com um mandato forte e recursos adequados, é virtualmente impossível para uma força de manutenção de paz desmobilizar e desarmar completamente um exército guerrilheiro espalhado por um país vasto em extensão e com fronteiras porosas". Consequentemente, o papel da ONU foi-se restringindo cada vez mais a operações humanitárias e um pequeno departamento de direitos humanos. Estas deficiências constituiram lições salutares para a organização.


MENSAGENS:

LIVRO DE VISITA
298 13.04.2009 
13:51 hs 
Esley Costa 
Santa Luzia MG 
esleycosta1505@hotmail.com 

Eu sou o ex-Sd Costa, participei da missão em Angola em 96 nas cidades de Lumeje e Luena como radio-perador. Sem dúvida esta foi minha maior experiência profissional, quero aproveitar este espaço para mandar um grande abraço á todos irmãos de armas que estiveram neste grande acontecimento. esleycosta1505@hotmail.com 

LIVRO DE VISITA
260 09.12.2008 
14:26 hs 
carlos cesar nogueira 
belo horizonte MG 
nogueiraewx@hotmail.com 
12 bI 

fui cozinheiro 2 cia fzo luena/lumeje no ano 96 unavemlll 12bi bh mg, cabo nogueira, um abraço a todos os companheiros desta nobre misão, aprendi muito foi uma valorização pessoal muito grande obrigado a todos!!! é a deus por essa oportunidade montanha!!!! brasil!!! 
 
 

 
LIVRO DE VISITA
219 30.08.2008
22:14 hs
rogerio luiz vaz cardoso
bombinhas SC
rogerrubo13@hotmail.com

http://

Servi em Floripa em 1963 bi estive em Angola e procuro Cb.Moura - Enfermeiro e os amigos que foram a Angola.

LIVRO DE VISITA
192
12.06.2008
19:36 hs
ADRIANO PASSOS
IMBITUBA SC
ADRIANO.ADSL@GMAIL.COM
ADRIANO.ADSL@HOTMAIL.COM
WWW.ZIMBATRILHAS.COM


OLA GUERREIROS ESTIVE KUITO-BIÉ ESTAVA NA 3 CIA FZO UNAVEM ERA DO 2 PELOTÃO TEN CINELLI , OTIMA MISSÃO , MUITO IMPORTANTE EM MINHA VIDA , PENA QUE O EXERCITO DISPENSA ESTA MÃO DE OBRA . SERIA TÃO BOM APROVEITAR ESTE CONHECIMENTO DE COMBATE ....
FACA NA CAVEIRA -PELOPES-63 BI -FPOLIS
 

 
178
27.03.2008
09:56 hs
arlindo mauricio dos santos cavalcante
recife PE
arlindocavalcante2007@hotmail.com

http://

Participei do Batalhão de Força de Paz em Angola no ano de (1995 - UNAVEM III ), fiquei muito feliz em saber que existe um site dos Boinas Azuis da Onu, espero que fiquemos nos comunicando.

Um abraço para todos os Sangues Azuis

 
129
10.10.2007 09:27
Odair Jose Pereira
Brazil

odair.pa@packpack.com.br <odair.pa@packpack.com.br>
 
Olá companheiros. Visitei a pagina dos boinas azuis e fiquei muito feliz de ver um espaço para a missão de Angola. Participei da UNAVEM-III, fiquei baseado em Calamboloca. Gostaria de manter contatos.
Um grande abraço a todos.
Odair Jose Pereira
SGT 14 GAC
 

 
LIVRO DE VISITAS
127
09.27.2007 03:31

euler césar toledo
Brazil

eulerct05@hotmail.com <eulerct05@hotmail.com>

Sou reservista, SD Euler, estou muito feliz de conhecer o site, estive na Missão Angola UNAVEM III, lotado na 2º CIA de fuzileiro Luena /lumeji.
um grande abraço para os companheiros da reserva e da ativa.

ESCALANDO AS MONTANHAS DA PAZ !!
BRASIL !!

 
Para: "alceu\.batista" <alceu.batista@batalhaosuez.com.br>
De: "violajc" <violajc@bol.com.br>
Data: Wed, 22 Aug 2007 06:03:44 -0200
Assunto: Re:LIVRO DE VISITA - UNAVEM III

Prezado Companheiro.

Estarei verificando e logo mandando notícias e artigos.

Obrigado pela solicitude, um grande abraço.

Maj VIOLA


LIVRO DE VISITA

121
08.16.2007 13:06

João Carlos VIOLA
Brazil
violajc@bol.com.br <violajc@bol.com.br>

Olá Companheiros. Visitei a página dos Boinas Azuis e fiquei muito feliz de ver que foi aberto um espaço para a Missão de Angola (UNAVEM I, II e III). Participei da UNAVEM III, fiquei baseado em Kuito, junto com o Cmdo do Btl Paz. Gostaria de poder participar e saber como remeter fotos e informações.
Um fraterno abraço.
MAJ VIOLA


Assunto: Agradecimentos 
Remetente: "Cap Azevedo" <azevedo_93@yahoo.com.br> 
Data: Wed, 21 Jun 2006 16:04:59 GMT 
Sr Alceu, boa tarde!

Agradeço a criação do link para as missões em Angola. Estarei reunindo material para disponibilizar no site, bem como, contribuindo para a divulgação junto aos companheiros. Também estou aproveitando para reunir material sobre o Batalhão Suez, pois estou escrevendo um artigo para ser submetido à aprovação do Conselho Editorial da EsAO. A intenção é publicar na Revista Liderança Militar (editada pela EsAO), aproveitando a oportunidade das comemorações do cinqüentenário de início da missão.
Um abraço, Azevedo! 


Assunto: Novo contato 
Remetente: "Cap Wilson - CEAD" <wilson@esao.ensino.eb.br> 
Data: Mon, 03 Apr 2006 19:55:38 GMT 
Boa tarde, companheiro!

Sou o Cap Azevedo, da EsAO (Vila Militar) e tenho tentado manter contato com o Sr Heraldo Pereira Félix, mas não tenho obtido sucesso. Integrei o 1º contingente do Batalhão de Infantaria na UNAVEM III (Angola) e fiquei muito satisfeito ao descobrir este site. Sei da importância em manter viva a chama dos ideais que nortearam o cumprimento de tão importantes missões de paz. Por isso, venho pedir que a Associação verifique a possibilidade de inserir um link para a nossa missão em Angola (a exemplo do que já existe par ao Timor Leste e o Haiti). Se possível, estou disposto a colaborar com fotos e conseguir mais algum material, conforme a necessidade. Mais uma vez, reitero os cumprimentos pelo excelente trabalho de divulgação que estão fazendo e coloco-me a disposição para contribuir com esta missão.

Um abraço, Azevedo 

RESPOSTA
Prezado companheiro Cap.Azevedo:
Foi uma grata surpresa e uma enorme satisfação saber que você acessou nosso Site e que está disposto a colaborar com a divulgação da história dos Boinas Azuis de Angola em que participou do 1º contingente do Batalhão de Infantaria na UNAVEM III (Angola).
Conforme sua solicitação, iremos providenciar um link para a missão de "ANGOLA" que todos querem conhecer, após sua remessa com textos narrativo e fotos inerentes á missão.( Veja instruções na opção "PARTICIPAR" na página inicial do Site)
No aguardo de suas providencias, sem mais
UM GRANDE ABRAÇO DOS BOINAS AZUIS DO BTL.SUEZ
ALCEU.
05/04/06 22;35


Data: 18/01/2006 (21:51:38) 
Carlos Azevedo
azevedo@esao.ensino.eb.br
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Saudações aos eternos Soldados da Paz!!
Como integrante de um contingente de Força de Paz em Angola (UNAVEM III), consegui verificar a importância do trabalho realizado por nosso pessoal e, principalmente, a necessidade de manter viva esta História. Deixo meu cordial abraço a todos os boinas azuis e cumprimento a Associação pela brilhante iniciativa.
Azevedo 
 
 

 
09.01.2005 01:26
albertomanghi@hotmail.com
ALBERTO MANGHI

O MEU NOME DE GUERRA ERA SD ALBERTO. PARTICIPEI DO BTL ANGOLA EM 1995 E TRABALHEI NA 3ª SEÇÃO DO MESMO COM O CEL JOUBERTO E SGT ALEIXO

Registro : 26 
Nome : Celso de Carvalho Filho 
Estado e País : Rio Grande do Sul - BRAZIL 
E-mail : boinazulbage@pop.com.br 
Contingente (caso pertença a algum) : 1º (72º BIMtz) Btl Angola 95/96 - UNAVEM III 
Comentários (parágrafo único) : Recebemos contato com o Cabo Evaldo Oliveira do 14º Contingente de SUEZ, pois criamos um cadastro para os "BOINAS AZUIS" e vamos enviar aos interessados na criação da "AHBABRA" - Associação Histórica dos Boinas Azuis do Brazil, meu obrigado e até breve, forte abraço em todos "BOINA AZUL" 2º Sgt Ex Carvalho Data e Hora : 26/06/2003 - 01:19 

Porto Alegre-RS - BRAZIL, 22 Jun 03
Prezado "Boina Azul" Senhor...

Quero parabenizá-lo pelo excelente serviço oferecido no site do Btl SUEZ.

, que se chamará "Associação Histórica dos Boinas Azuis do Brazil" e já criei o e-mail para contato atravésGostaria muito de poder contar com sua ajuda para criar um site oficial de integrantes de missões de guerra ou de Forças de Paz a serviço da Organização das Nações Unidas, sejam civis ou das Forças Armadas e Auxiliares, da ativa ou da reserva de vocês boinasazuisbr@pop.com.br pois o objetivo principal é oferecer oportunidade de captar vivências destes Brasileiros que estiveram em Missões Internacionais, desde a "Força Expedicionária Brasileira"; "Batalhão SUEZ" (1957 a 1967); "Companhia Moçambique"; "Batalhão Angola" (UNAVEM III) e por último o "Grupamento da Polícia do Exército no Timor Leste", para recebermos fotografias, estórias, trocar uniformes dos diversos países, trocar botons, etc e principalmente realizarmos o encontro anual dos Boinas Azuis do Brazil com um belo churrasco de preferência, por isso vocês são os primeiros que contato para saber quais os custos que precisaremos para criar, pois tentaremos receber patrocínio para isto, e manter uma página de padrão internacional através de patrocínio, pois não possuímos recursos.
Sou o 2º Sargento do Exército Brasileiro Celso de Carvalho Filho, estou ainda na ativa, sirvo no Quartel General em Porto Alegre, 51-32206325 Com; 32496646 Res e 96819701, e-mail boinazulbage@pop.com.br 
No seu aguardo agradeço desde já a atenção dispensada e solicito orientação, pois todos praticamente não possuímos recursos para manter esta página, mas uma coisa é certa, ela será criada e mantida e gostaríamos que fosse com o apoio dos senhores, um forte abraço em todos e que Deus o abençoe e ilumine, 

Celso (2º Sgt Carvalho)


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